


A proposta de criação do grupo GELLIF é resultado de uma iniciativa conjunta de professoras de francês do Curso de Letras da UECE, por ocasião do Ano da França no Brasil, quando esse mesmo grupo desenvolveu o Projeto Ano da França no Centro de Humanidades da UECE.
A proposta de criação do grupo GELLIF é resultado de uma iniciativa conjunta de professoras de francês do Curso de Letras da UECE, por ocasião do Ano da França no Brasil, quando esse mesmo grupo desenvolveu o Projeto Ano da França no Centro de Humanidades da UECE.
Os encontros realizados pelo grupo durante a organização dos eventos programados no projeto em referência geraram discussões em torno da situação do ensino de francês no Curso de Letras da UECE. Essas discussões giravam em torno de temas variados desde Currículo, Metodologias, Ensino, Avaliação e vários outros temas constantes no quotidiano daqueles que trabalham com a formação de professores de uma língua estrangeira.
São grandes os desafios dos que trabalham com a língua francesa.De um lado lutamos por uma atenção especial, um reforço ,nos investimentos institucionais, de natureza humana, técnica e financeira.,por outro lado,nos esforçamos a fim de que a língua não desapareça por completo das instituições de ensino. Na escola pública o francês já perdeu todo o espaço para outras línguas estrangeiras. Nos cursos livres a demanda não é grande comparada ao domínio da língua inglesa e à demanda do espanhol, que cresce a cada dia, sobretudo após sua implantação no currículo do ensino médio.
Dadas essas questões, os professores se inquietam e resistem aos obstáculos tentando levar à comunidade acadêmica, aos órgãos governamentais brasileiro e francês e à sociedade como um todo o valor dessa língua outrora tão solicitada.
Diante da necessidade de buscar alternativas para maior difusão, através de um trabalho organizado, coeso e comprometido pleitear a reconquista do espaço que o francês teve no passado e que merece reaver.
Esse projeto justifica-se também pela iniciativa de professores em tentar reanimar uma cultura secular, fortalecer a difusão do francês, “língua da clareza e da razão” e, principalmente, pelo desejo de preparar cada vez melhor os jovens estudantes futuros professores de francês a partir de estudos aprofundados da língua e literatura francesa.